Livro: Teoria da Humanidade Zero
Veritatis simplex oratio / A Verdade dispensa enfeites
Ler: As crianças como alvos dos criminosos e idiotizantes algoritmos das
redes umbrais sociais
Ler, também: Colapso Final
Ler também: Na era das IA, a educação como a conhecemos se tornará obsoleta
Ler também: As consequências da IA-lização da vida
[...] Todos nós vivemos à beira do abismo, do Colapso Final.
Durante quase toda a história da aventura humana sobre a Terra, uma
infinidade de Pensadores teorizou e ainda teoriza sobre "para onde caminha
a humanidade?".
Historicamente, temos pelo menos seis
"extinções/extermínios em massa" na história, um momento que a humanidade de fato quase foi exterminada totalmente cerca de
900 mil anos atrás,
restando apenas algo em torno de 1.200 indivíduos reprodutores e pelo menos
três "Idades das Trevas" registradas: O Colapso da Idade do Bronze (1200-1500
A.C), o Colapso da Civilização Micênica/Idade das
Trevas Grega 1100-800 A.C e o período após a Queda de Roma em 476 D.C, a Idade das Trevas da "Idade
Média".
Nos períodos
"civilizados", que dizem respeito às Três Idades das Trevas
supracitadas, a maioria dos historiadores e estudiosos dizem que a
"Ruptura Civilizatória" foi "repentina e violenta", com
grandes cidades sendo destruídas e abandonadas por completo, restando poucos
centros que sobreviveram às invasões, pilhagens, barbáries e todo o tipo de
brutalidade sanguinária.
Claro, após um
tempo, digamos, um período de dois a quatro séculos pelo menos, o caos e a
barbárie foram se "arrefecendo" e as coisas começaram a tomar uma
nova forma "civilizada".
Contudo, observem bem:
estamos falando de pelo menos, de uma "queda da civilização" e quase
500 anos de loucura, barbárie, brutalidade, desumanização quase que total, num
"estado contínuo de sangue derramado", "onde os fracos, pobres,
miseráveis, desarmados não tem vez e onde prevalece a moral do mais forte, mais
armado, mais violento, mais brutal, mais psicopata, mais hediondo, mais
sinistro, a lei do cão, etc.
Curiosamente,
pelo menos nessas Três Idades das Trevas, nesses três colapsos civilizatórios,
observa-se que diversos problemas foram se avolumando um século antes até tudo
explodir, mas dentre eles, destacam-se um altíssimo grau de analfabetismo,
ignorância, "idiotização massiva", corrupção sistêmica generalizada,
miséria e violência acima de qualquer "limite tolerável". Ou seja, a
própria "civilização" se "implodiu".
Notadamente, se
observarmos bem, de um lado o Acúmulo Hediondo de Riquezas nas mãos de poucos e
de outro lado o Abismo Social de Misérias, Injustiças e Abusos criminosos,
sempre presentes em todas as eras, essencialmente, causaram os Colapsos
Civilizatórios antes e, provavelmente, vão causar novos Colapsos
Civilizatórios.
Um Colapso
Civilizatório está batendo à nossa porta. Este Século XXI, é o Século da
Idiotização em Massa, da Corrupção Sistêmica, do Acúmulo Hediondo de Riquezas
nas mãos de menos de 1% dos "desumanos" que se acham donos do Planeta
e "o próximo passo na evolução do Homo Sapiens", da Mega Bolha do
Abismo Social de Injustiças e Abusos Criminosos que não para de aumentar até
explodir e levar tudo para o Caos Total e, também, é o Século do Apego Doentio
Às Coisas Materiais.
Sobretudo, claramente,
esse é o Século da Desumanização da Humanidade, onde tudo tem preço mas a Vida
não vale nada. Matam e se matam por qualquer coisa, por qualquer motivo absurdo
ou não. Basta ver os sites de atrocidades, homicídios, suicídios para constatar o que tenho dito aqui e em
outros textos.
Ou seja, nós
estamos num período da História que se parece muitíssimo com a Primeira Idade
das Trevas supracitada, a do Colapso da Idade do Bronze, na qual as coisas
foram se acumulando e depois, sem ninguém poder precisar, "do nada",
"repentinamente" tudo foi pelos ares, o caos, a destruição, a morte e
a loucura tomaram conta de tudo e todos por quase 500 anos. [...] (Colapso Final)
Introdução
A
humanidade, em sua esmagadora maioria, infelizmente, já se encontra mergulhada em
um avançado estágio de putrefação mental, moral e espiritual. A idiotização em
massa através das redes umbrais sociais e seus aplicativos, que leva à
putrefação mental, moral e espiritual, funciona como uma morfina antes da
eutanásia/genocídio/suicídio/extermínio global, já em andamento e acelerada por
crises fabricadas, pandemias, guerras entre outras coisas, mas, sobretudo, pela
desoladora, premeditada e friamente calculada mega bolha do abismo social de
injustiças, misérias e abusos criminosos. Sim, para seus arquitetos, o abismo
social não é um problema, mas uma solução, parte da ‘solução final’.
Esse
complexo processo desumanizatório, que nós chamamos aqui de 'Humanidade Zero',
que visa o controle social total da população mundial, através da idiotização
em massa via redes umbrais sociais, com escopo na redução drástica de tempos em
tempos, e agora sob o argumento de manter o suporte de vida do Planeta à um
nível minimamente razoável, não vem de hoje, não surgiu do nada, é pensado,
friamente calculado, ou seja, vem de séculos, talvez milênios, 'na história pra
trás'.
O 1% dos
(des) humanos que desde sempre, se aproveitando da burrice da maioria da
humanidade, detém, de maneira hedionda, 99% das riquezas da Terra, sempre se
acharam donos de tudo, merecedores de tudo, abençoados dos 'deuses',
'protegidos por poderosas forças ocultas', uma classe especial, dominante,
acima da própria humanidade.
Com
efeito, essa classe de indivíduos historicamente mega abastados, autoproclamada
dominante, apegada de maneira doentia às coisas materiais, sempre fez o que lhe
deu na telha, pouco ou nada se importando para as consequências, e sempre fez
valer a sua vontade materialista, hedionda e macabra sobre a vontade da maioria
da humanidade, que sempre foi (desde as cavernas) alienada, tapada, idiotizada,
brutalizada, desumanizada. Com efeito, através de inumeráveis artifícios, da
corrupção individual e generalizada, da coação pela força, sobretudo, a coação
social através de sistemas econômicos, mecanismos de poder, instituições e
forças policiais e militantes, armadas e desarmadas, repressoras e coatoras,
descaradamente abusivas e melindrosas, da própria sociedade moldada ao seu
bel-prazer, através de políticos/religiosos/lideranças e indivíduos que exercem
influência em todas as áreas, principalmente, através de chefes, reis,
imperadores, nobres, ditadores, tiranos, presidentes, parlamentos, partidos,
organizações, sociedades secretas, religiões, exércitos e o que mais for
possível lançar mão, se consolidaram, de maneira oculta, no alto da pirâmide social
global.
Assim,
das sombras, ultra-discretamente, como uma 'mão invisível', 'um poder
invisível', pelo poder das riquezas acumuladas, encharcadas de sangue da
própria espécie, pelo poder da coisificação, do materialismo, da precificação
da vida, pelo poder do dinheiro que é o que manda em tudo nesse mundo, ou quase
tudo, através dos tempos, de geração em geração, se tornaram mais fortes, mais
obscenamente ricos, blindados, intocáveis, influenciando diretamente os
destinos da coletividade, das mais longínquas e pequenas comunidades às megalópoles.
Nas
sombras, por debaixo dos panos, pelo poder de suas posses, esses indivíduos
sempre se acharam os verdadeiros donos das cavernas, das aldeias, das tribos,
das comunidades, das cidades, dos Estados, dos Países e, agora, donos do
Planeta. Com efeito, mais viciados em poder e dinheiro do que os craqueiros
viciados em drogas na cracolândia, esse 1% dos
(des) humanos que detém de maneira criminosa 99% das riquezas da Terra,
esse 1% dos homo sapiens que já se acham um outro tipo de sapiens, distante da
humanidade decadente, com esse 'poder invisível', é que controlam tudo e ditam
tudo em toda a parte. E, como se verá em nossa tese, nesse livro em específico,
reiterando, eles têm planos para a maioria da humanidade e para todas as formas
de vida da Terra e não são nada bons.
Idiotizar
para escravizar e depois exterminar, reduzir a população global e,
gradativamente, substituir a maioria da humanidade por organismos sintéticos
com IA avançada e, dessa forma, ter um Planeta todinho para chamá-lo de seu
enquanto avançam na exploração espacial com vistas à colonização/invasão de
outros mundos, sob a mentalidade do apego doentio às coisas materiais, do
materialismo brutal, predatório e destrutivo. Esse, claramente, é o plano
principal dos que se acham superiores à própria espécie.
Portanto,
auxiliar no Esclarecimento do maior número de indivíduos que querem despertar
para a realidade de fato, colaborando para que acordem, olhem para cima, lutem
por suas vidas e pela melhoria de suas vidas através da Re-humanização da
humanidade e, assim, contribuindo pela melhoria de toda humanidade contra a
tenebrosa dominação da coletividade pelas mãos hediondas do 1% dos (des)
humanos que se acham donos do Planeta e
senhores dos destinos de toda a humanidade, é o escopo final deste livro.
Obviamente,
como espíritos das letras, livres, realistas, autênticos Viajantes da Luz na
Escuridão, temos clara consciência de que o processo desumanizatório, que já se
encontra em estágio avançado, infelizmente, é extremamente difícil de ser
revertido e quanto mais a maioria da humanidade se demorar para acordar para a
vida, reagir, pior será e o extermínio em massa, pelas mãos do 1% dos (des)
humanos supra citados, que se acham donos do Planeta, é o que a espera na
esquina da existência. Contudo, dizia Stephen Hawking, parafraseando a Bíblia:
"enquanto há vida, há esperança". E como sempre dizemos aqui:
"Há sempre tempo para tudo. Mas, o tempo não para. O tempo urge!"
Nota sobre corroboração
Corroborando as nossas teses, sobre a humanidade estar no rumo da
'humanidade zero', da sua desumanização total e a consequente queda,
literalmente, 'Na estrada para o inferno', eis a notícia de fato em 7/11/2022:
(COP 27 - Planeta acelera para o
"inferno climático". Guterres pede escolha entre solidariedade ou
"suicídio coletivo" https://rr.sapo.pt/especial/mundo/2022/11/07/planeta-acelera-para-o-inferno-climatico-guterres-pede-escolha-entre-solidariedade-ou-suicidio-coletivo/306947/)
"Não
dá para salvar todos os quase 8 bilhões de seres humanos, enfiá-los em bunkers,
ou levá-los para a Lua ou Marte". O extermínio planetário, visto como
'mera medida drástica' para a redução da população da Terra, sob o argumento de
garantir o suporte de vida do Planeta e a própria sobrevivência da espécie, vem
sendo meticulosamente preparado. A idiotização através das Redes Umbrais
Sociais e sua Algoritmia do caos é uma parte desse processo de Humanidade Zero.
Isto é, a idiotização, a gadização, a brutalização, a desumanização, são o meio
para atenuar o caos, a morfina aplicada antes da eutanásia global, do genocídio
mundial alcunhado por alguns de 'suicídio global' ou 'suicídio coletivo'.
Segundo
o que foi exposto na COP 27, em novembro de 2022, o suporte de vida do Planeta
Terra está por um fio e as catástrofes climáticas, que já se intensificam, são
parte do problema que se agrava radicalmente. A solução mais simples, como
sempre falamos aqui e em todos nossos livros, que é a conscientização global, é
a mais difícil, quase impossível.
Logo, diante dessa impossibilidade, a redução drástica da população global e o controle severo da natalidade serão os próximos passos dos que se acham os donos do Planeta, 'A Corte das Corujas da Terra'. "Ou morrem bilhões de indivíduos para salvar a humanidade ou morre toda a humanidade", é isso que pensam.
A
humanidade está num gradativo processo de extinção em massa. Todos os dias nos
deparamos com notícias sobre violência psicológica, verbal e física, umas mais
bizarras e macabras que outras. São tantas e tão parecidas que até parecem
repetidas ou fake news. Tais notícias são ignoradas pela maioria das pessoas e
até, de certa forma, naturalizadas, isto é, vistas como coisa ‘normal’.
‘Montes de pessoas macabras, fanáticas por políticos, extremistas criam
e espalham fake news com o intuito de tirar algum proveito de tragédias
climáticas’, ‘um vizinho matou o síndico do prédio por motivo
absurdamente banal, na frente da família, e depois se suicidou’, ‘uma filha faz
dancinha ridícula para o TikTok com a mãe no leito de morte com câncer para
obter o maior número de visualizações possíveis’, ‘mulheres de todas as idades
se expõem de maneira pornográfica e perigosa no Reels do Instagram, Tik Tok e
outras redes’, ‘influencer que atinge
milhões de pessoas diz que ‘deveria ter partido nazista legalizado e que um
Anti-judeu deveria ter direito de se expressar como Anti-judeu’, ‘Judeu extremista
e corrupto defende o extermínio do povo Palestino’, ‘políticos e fanáticos
pregam absurdos impunemente’, e uma infinidade de outros absurdos, golpes,
crimes reais e virtuais que a toda hora são vistos, com certo espanto de cara,
mas ao final acabam sendo ‘naturalizados’, vistos como ‘coisa normal’ e passam
batidos, impunemente, fazendo com que a coisa só fique cada vez mais macabra,
mais violenta e mais bizarra até que a maioria da humanidade esteja de fato,
brutalizada e desumanizada, isto é, desprovida de sensibilidade, e, por fim,
totalmente louca. Sobre isso, fake news e desinformação, francamente, elas só
existem porque as pessoas donas das empresas, das plataformas das redes umbrais
sociais (com aval de governos e políticos em geral, que estão em suas folhas de
pagamentos) se acham acima do ‘resto da humanidade’, ‘acima de qualquer lei’,
ou seja, se acham impunes e, por isso, permitem que o caos role solto porque
caos, fake news, desinformação e todo tipo de hediondez dão engajamento,
publicidade, muita grana e elevam a cotação das empresas nas bolsas de valores.
Ou seja, toda hediondez nas redes umbrais sociais é por dinheiro.
Naturalização
do absurdo - Esse fenômeno de naturalização, normalização, banalização da
violência, de crimes, de golpes, de fake news, de incitação à barbárie, aliado
à impunidade/incapacidade do Estado, corrompido, de punir, é parte do processo
que chamamos de “Humanidade Zero”. Infelizmente, a coisa é muito pior do que se
possa imaginar.
O
processo de “Humanidade Zero”, na prática, visa a idiotização, a brutalização,
a gadização, a desumanização total da maioria esmagadora da humanidade, cujo
escopo é: 1º) a submissão total da maioria da população global à uma minoria;
2º) a diminuição do número de ‘viventes’ no Planeta com vistas à manutenção do
suporte de vida do Planeta o que resultará na gradativa e silenciosa
aniquilação da maioria da população Global submissa. De tempos em tempos
elimina-se um grande número de indivíduos através de guerras, fome, miséria,
doenças que poderiam ser tratadas e através de Pandemias como a do vírus de
Wuhan-China, o SARS-COV-2. Mas, a loucura, a violência, a brutalização e a
desumanização estão, silenciosamente, exterminando não apenas indivíduos, mas a
humanidade como ela é.
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