A próxima idade das Trevas
Não precisa ser 'vidente', nem gênio para observar e perceber que, do jeito que as coisas estão, estamos caminhando a passos largos para uma nova Idade das Trevas, um Colapso Civilizatório, uma Disrupção Civilizatória, uma nova era de barbárie, morte e destruição. Mais uma noite sangrenta na história do bando de animal falante que se acha pensante e que se auto-proclama: humanidade. Será a última? Quem saberá dizer?
Já ocorreram diversos colapsos da civilização, (dá um Google sobre: "Idade das Trevas"). Ou leia nossos livros: Teoria da Humanidade Zero e Teoria Geral do Colapso Civilizatório.
Contudo, o próximo colapso, inevitável, e que já se avizinha, têm na sua essência:
1 - o apego doentio às coisas materiais como forma de realização e felicidade.
2 - a hedionda concentração de riquezas nas mãos de 1% dos desumanos que detém 99% das riquezas do Planeta e seus meios de produção.
3 - a mega bolha do abismo social de misérias, injustiças e abusos criminosos, causado e inflado pela concentração de riquezas.
4 - a idiotização em massa via redes sociais e a 'normalização' do absurdo, do hediondo, do brutal, de tudo o que há de pior no ser humano.
E a inteligência artificial? É só mais um fator, só mais uma ferramenta que já é e será cada vez mais usada pelos que detém o poder para idiotizar em massa, perseguir, censurar, assassinar, destruir e controlar a população mundial.
Já observamos a engenharia genética e logo observaremos a Eugenia de fato e controle severo de natalidade em diversas partes do mundo.
E a destruição climática? Outro fator decorrente da ganância e da ignorância pautadas pelas questões acima elencadas. Cidades queimam, desertos inundam, geleiras derretem, isto é, é só questão de tempo até a catástrofe climática já anunciada estourar de vez.
Mas, e ainda tem mais, o pior ainda está por vir. Uma III guerra mundial com eventual uso de armas nucleares. O movimento das potências mundiais, a escalada nas hostilidades mostram que tudo caminha para um confronto apocalíptico.
O fato é que, esse colapso social, econômico, civilizatório, que acima de tudo é um colapso humano, mental, moral e espiritual, que já ocorreu em outras eras da humanidade (mas não com essa intensidade, óbvio) ele não explode de uma hora para outra, a coisa toda vai se avolumando e depois explode em diversas partes pelo Planeta todo.
Teorizo que esse Colapso Civilizatório ocorre de tempos em tempos, e é arquitetado, causado, senão facilitado, por aqueles que estão no topo da pirâmide social-econômica, no topo dos poderes do mundo.
Esse grupo de menos de 1% dos desumanos (A Elite das elites, que disputam a hegemonia entre si) que detém, há muito tempo e de maneira hedionda, 99% das riquezas da Terra, se acham donos do Planeta e tem objetivos macabros.
Após anos de estudos, observação e reflexão filosófica realista sobre os fatos históricos da humanidade, observo que esses indivíduos hediondos, de tempos em tempos, aceleram as coisas, criam situações, fabricam crises, guerras, pandemias, matança e o caos geral visando a redução da população mundial e a mudança de 'ordem geral', de 'paradigma civilizatório', para reorganizar o controle sobre tudo e todos, com o escopo mais hediondo e mais materialista possível de Ter mais e mais numa sanha incomensuravelmente sangrenta e maligna.
Alguns dos sintomas mais evidentes da Disrupção Civilizatória, iminente, são a intensificação do ódio, da violência e da brutalidade em toda parte, em vários níveis, a divisão absurdamente odiosa entre pessoas (nós X eles), a naturalização do absurdo, do bizarro, do hediondo, o 'ato de tornar normal/comum' tudo aquilo que é ruim, maligno e a negação da vida pela banalização e a consequente espetacularização da vida, onde tudo tem preço e nada tem valor, principalmente, a vida humana. Mata-se por qualquer coisa, sob qualquer pretexto.
Os que ainda tem a mente, o coração e alma em condições de lutar contra todo esse mal que desaba sobre a humanidade, despertem. Mais que isso, se preparem, se cuidem e cuidem dos seus, da sua gente. Chegamos à beira do caos civilizatório e da barbárie mais uma vez, infelizmente. Essa 'nova' Idade das Trevas tem origem nos atos da maioria da humanidade imersa na idiotização em massa, já em avançado estágio de putrefação mental, moral e espiritual, mas, sobretudo, penso, na espiritualidade. Também há guerra e destruição onde não podemos ver.
Apesar de tudo, espero que fiquem bem.
Há tempo para tudo. Mas, o tempo não para, o tempo urge.
Os que ainda tem a mente, o coração e alma em condições de lutar contra todo esse mal que desaba sobre a humanidade, despertem. Mais que isso, se preparem, se cuidem e cuidem dos seus, da sua gente. Chegamos à beira do caos civilizatório e da barbárie mais uma vez, infelizmente. Essa 'nova' Idade das Trevas tem origem nos atos da maioria da humanidade imersa na idiotização em massa, já em avançado estágio de putrefação mental, moral e espiritual, mas, sobretudo, penso, na espiritualidade. Também há guerra e destruição onde não podemos ver.
Apesar de tudo, espero que fiquem bem.
Há tempo para tudo. Mas, o tempo não para, o tempo urge.
___E. E-Kan
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O SÉCULO DO COMEÇO DO FIM...
In__Viajantes da Luz na Escuridão
Este Século é o século do apego doentio às coisas materiais, da idiotização em massa e da robotização da humanidade, cuja maioria, infelizmente, imersa nesse processo que leva à desumanização e a ‘coisificação’, já se encontra num irreversível e avançado estágio de putrefação mental, moral e espiritual, incapaz de 'olhar para cima' e ver a montanha de merda que está a engolir. Essa ‘maioria’ bestializada já se encontra incapaz de ver que caminha a passos largos para o suicídio global/extermínio em massa ou, na hipótese mais otimista possível, de volta à Idade da Pedra. Contudo, esse é o Século da ilusão do Ter. Para muitas pessoas, basta Ter. Ter Dinheiro, Poder, Status, Controle, Coisas, mais Dinheiro, mais Poder, mais Controle, mais Coisas, mais status. O ser humano, definitivamente, se auto-escravizou em todos os sentidos existenciais, se tornou uma mercadoria, monetizou o seu tempo de vida e vive de maneira miserável correndo atrás de uma ínfima quantidade de dinheiro, cuja maior parte está nas mãos de pouquíssimos. Louco para Ter, possuir, consumir, acumular o máximo de coisas, das quais, a maioria sequer precisa, numa insana sede de mais e mais e se exibir, muito pior que o inocente burro que vai atrás da cenoura, o dito ser humano coisificado acha que está lucrando muito, porque acha que está 'ganhando ou comprando tempo'. Então, coletivamente, completamente perdidos no labirinto do materialismo nefasto, colapsam sobre si mesmos na ânsia suicida de preencher o saco sem fundo do vazio tenebroso da alma. Em todas as classes e idades, até nos mais remotos rincões do Planeta, Ter é Ser, e isso basta. Contudo, logo sobrevém o vazio da alma, o vazio existencial, aquilo que é amargamente indizível, perturbadoramente inexplicável e, então, o Ter ou a 'Ilusão do Ter' já não bastam mais. A morte é a solidão total. Quase todos são covardes diante da morte e, como muitos já estão à beira da morte em vida, muitos se apegam a qualquer coisa para evitar essa solidão final. Com efeito, alguns minutos de solidão sem internet, longe das redes umbrais sociais é o que basta para a maioria atingir ou ser atingida pela 'Incomensurável Ansiedade' que faz com que o 'Incomensurável Abismo humano se manifeste' desvelando a completa falta de sentido da vida humana na Terra e a absurda falta de sentido de tudo. E essa falta de sentido de tudo, que leva a uma solidão profunda, se escancara cada vez mais e faz 'o tudo' desmoronar diante do animal que acha que pensa, que se acha especial e, para muitos, dentro dessa maioria bestializada, a única forma de vida inteligente em todo o Cosmos. Diante de tamanha desolação vivida a conta gotas todos os milésimos de segundo da vida cada dia mais miserável na sociedade fake, Ser de fato e Pensar exigem muita disposição, coragem e ousadia, principalmente, quando se chega a um estágio existencial desses, incomensuravelmente turbulento, desintegrador. Pensar, sobretudo, num estágio desses, de completa desolação existencial, também é sofrer, mas não é qualquer sofrer. É um sofrer mais pesado e mais solitário que a própria morte, mais pesado que a aniquilação de toda a espécie. Terrível é a decepção de todos os que acham que Ter Coisas bastaria para preencher o vazio existencial. Mas muito mais terrível, brutalmente terrível, é a decepção e a revolta dos que esperavam alguma coisa daqueles que acham que Ter Coisas, bastaria. Não há sentimento mais frio, pesado e desolador, mas também libertador, que o sentimento da certeza de que não há nada a se esperar desse mundo, dessa humanidade e, provavelmente, de toda a Incomensurabilidade Cósmica. Não há ressignificação que dê jeito diante deste Supremo Abismo dos abismos do Ser que pensa à deriva na Imensidão Interestelar. Em suma, esse é o Século do prelúdio do fim da humanidade como a conhecemos. Infelizmente, e todos os prognósticos apontam isso, cedo ou tarde, provavelmente mais cedo do que imaginamos, em face do que já ocorre no cotidiano pela violência da desumanização desenfreada, escancarada e aceita como ‘coisa normal’, oceanos de lágrimas e de sangue jorrarão sobre a Terra. Não dá outra.
Este Século é o século do apego doentio às coisas materiais, da idiotização em massa e da robotização da humanidade, cuja maioria, infelizmente, imersa nesse processo que leva à desumanização e a ‘coisificação’, já se encontra num irreversível e avançado estágio de putrefação mental, moral e espiritual, incapaz de 'olhar para cima' e ver a montanha de merda que está a engolir. Essa ‘maioria’ bestializada já se encontra incapaz de ver que caminha a passos largos para o suicídio global/extermínio em massa ou, na hipótese mais otimista possível, de volta à Idade da Pedra. Contudo, esse é o Século da ilusão do Ter. Para muitas pessoas, basta Ter. Ter Dinheiro, Poder, Status, Controle, Coisas, mais Dinheiro, mais Poder, mais Controle, mais Coisas, mais status. O ser humano, definitivamente, se auto-escravizou em todos os sentidos existenciais, se tornou uma mercadoria, monetizou o seu tempo de vida e vive de maneira miserável correndo atrás de uma ínfima quantidade de dinheiro, cuja maior parte está nas mãos de pouquíssimos. Louco para Ter, possuir, consumir, acumular o máximo de coisas, das quais, a maioria sequer precisa, numa insana sede de mais e mais e se exibir, muito pior que o inocente burro que vai atrás da cenoura, o dito ser humano coisificado acha que está lucrando muito, porque acha que está 'ganhando ou comprando tempo'. Então, coletivamente, completamente perdidos no labirinto do materialismo nefasto, colapsam sobre si mesmos na ânsia suicida de preencher o saco sem fundo do vazio tenebroso da alma. Em todas as classes e idades, até nos mais remotos rincões do Planeta, Ter é Ser, e isso basta. Contudo, logo sobrevém o vazio da alma, o vazio existencial, aquilo que é amargamente indizível, perturbadoramente inexplicável e, então, o Ter ou a 'Ilusão do Ter' já não bastam mais. A morte é a solidão total. Quase todos são covardes diante da morte e, como muitos já estão à beira da morte em vida, muitos se apegam a qualquer coisa para evitar essa solidão final. Com efeito, alguns minutos de solidão sem internet, longe das redes umbrais sociais é o que basta para a maioria atingir ou ser atingida pela 'Incomensurável Ansiedade' que faz com que o 'Incomensurável Abismo humano se manifeste' desvelando a completa falta de sentido da vida humana na Terra e a absurda falta de sentido de tudo. E essa falta de sentido de tudo, que leva a uma solidão profunda, se escancara cada vez mais e faz 'o tudo' desmoronar diante do animal que acha que pensa, que se acha especial e, para muitos, dentro dessa maioria bestializada, a única forma de vida inteligente em todo o Cosmos. Diante de tamanha desolação vivida a conta gotas todos os milésimos de segundo da vida cada dia mais miserável na sociedade fake, Ser de fato e Pensar exigem muita disposição, coragem e ousadia, principalmente, quando se chega a um estágio existencial desses, incomensuravelmente turbulento, desintegrador. Pensar, sobretudo, num estágio desses, de completa desolação existencial, também é sofrer, mas não é qualquer sofrer. É um sofrer mais pesado e mais solitário que a própria morte, mais pesado que a aniquilação de toda a espécie. Terrível é a decepção de todos os que acham que Ter Coisas bastaria para preencher o vazio existencial. Mas muito mais terrível, brutalmente terrível, é a decepção e a revolta dos que esperavam alguma coisa daqueles que acham que Ter Coisas, bastaria. Não há sentimento mais frio, pesado e desolador, mas também libertador, que o sentimento da certeza de que não há nada a se esperar desse mundo, dessa humanidade e, provavelmente, de toda a Incomensurabilidade Cósmica. Não há ressignificação que dê jeito diante deste Supremo Abismo dos abismos do Ser que pensa à deriva na Imensidão Interestelar. Em suma, esse é o Século do prelúdio do fim da humanidade como a conhecemos. Infelizmente, e todos os prognósticos apontam isso, cedo ou tarde, provavelmente mais cedo do que imaginamos, em face do que já ocorre no cotidiano pela violência da desumanização desenfreada, escancarada e aceita como ‘coisa normal’, oceanos de lágrimas e de sangue jorrarão sobre a Terra. Não dá outra.
E. E-Kan>>>
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