Combate ao preconceito linguístico, sim! Militância encarniçada, radicalismo semântico, não!



Ainda esse assunto?

Ainda...

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Em tempo:

Penso sim, que devemos combater o Preconceito Linguístico, mas penso isso na forma do livro "Preconceito Linguístico, como é, como se faz" do Marcos Bagno entre outros.

Isto é, no sentido de desmistificar a ideia de que existe uma única forma correta de falar e mostrar como o preconceito linguístico, no sentido de língua falada e escrita, afeta grupos marginalizados, como negros, nordestinos, pobres e analfabetos.

Dessa forma, faço a distinção clara entre o "Combate ao preconceito Linguístico de fato", ao meu ver minimamente isento, e a militância encarniçada que afana bandeiras legítimas e, ao meu ver, prejudica o debate sério, em prol de pretensões ideológico-político-partidárias. 

Em resumo, combato sim o Preconceito Linguístico, o Racismo Linguístico, mas no sentido de linguagem falada e escrita. E não perco tempo com militâncias e politicagens. Sejam elas dentro ou fora da universidade.

Em suma: Combate ao preconceito linguístico, sim! Militância encarniçada, radicalismo semântico, não!

Apenas para esclarecer.



_____________Emerson 

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