Corruptopata, politicopata e religiopata
Os termos "politicopata", "corruptopata" e "religiopata" foram cunhados pelo autor e pensador brasileiro Emerson Rodrigues e consta nos livros sobre política e sociedade que escreveu sob pseudônimo E-Kan: "Como os ricos corruptopatas e os políticos politicopatas roubam impunemente?" e "Do WikiLeaks a Lava Jato: a corrupção que mata" entre outros como "Teoria da Humanidade Zero" e "A última cruzada pela liberdade antes do caos total", todos disponíveis em Lojas UIclape Clube de Autores.
De maneira geral, nos livros, Rodrigues analisa a história política e social do Brasil e do mundo e conclui que no caso do Brasil, o país é dominado por uma elite composta por corruptopatas, que controlam os "politicopatas", "religiopatas" e demais estelionatários da vida, das cidades até Brasília.
No entanto, esses termos tomam um caráter mais amplo e são usados em "Teoria da Humanidade Zero" para descrever o mesmo padrão em nível mundial: que o Planeta é dominado por uma elite (1% que detém 99% das riquezas e deus meios de produção), composta por corruptopatas, que controlam os "politicopatas", "religiopatas" e demais estelionatários da vida, das cidades até as capitais das nações em todo o globo.
"Politicopatas" são políticos (psicopatas ou sociopatas) motivados pelo poder e pela riqueza, e jamais pelo interesse público. Eles são oportunistas, manipuladores, dissimulados e corruptos. Nunca estiveram e não estão nem aí para o povão. Em todo o Planeta é assim. Dentre 99,999% dos políticos são politicopatas, e são também 'parasitas sociais' perigosíssimos.
"Corruptopatas" são os maiores psicopatas/sociopatas de todos, são os que de fato têm dinheiro, são os chefões, os que estão no topo da cadeia alimentar sapiens, no alto da pirâmide social, o 1% dos desumanos que detém 99% das riquezas da Terra, "pessoas" que se beneficiam da corrupção sistêmica mundial, seja através agentes públicos corruptos, seja como beneficiários diretos da corrupção, do crime organizado, do narcotráfico, do tráfico de pessoas e de órgãos, do terrorismo, enfim, de toda a forma de hediondez, incluindo a idiotização em massa pelas redes umbrais sociais. Eles são oportunistas e malignamente egoístas. Essa cambada controla tudo através do poder do dinheiro, do materialismo mórbido e, sobretudo, através da idiotização em massa e do apego doentio às coisas materiais que são as coisas que tomam a maioria dos bilhões de homo sapiens em toda a Terra.
"Religiopatas" são pessoas que usam a religião para justificar seus interesses pessoais ou políticos. No topo dessa pirâmide, estão os chefes de religiões, seitas e bandos criminosos travestidos de religiosos 'normais'. Além deles, há miríades e miríades de fanáticos e intolerantes extremistas radicais que os seguem e os deixam cada vez mais podres de ricos.
Para todos esses, a verdade, a busca da verdade (ainda que relativa), o fato, o esclarecimento, a transparência são as coisas que menos importam. Guerras, crises fabricadas, pandemias fabricadas, caos, destruição e morte é o que interessa para eles. Tudo por dinheiro e poder, mais dinheiro e mais poder, numa sede insana por mais e mais, que está destruindo o Planeta sistematicamente.
Obviamente, nem todos os ricos, bilionários, 'trilhardários', 'zilionários' são corruptopatas.
Para Emerson, dentre o 1% dos desumanos que detém (de maneira hedionda), há séculos ou milênios, 99% das riquezas da Terra, e que agora se acham os donos do Planeta e 'o próximo passo da evolução do homo sapiens', há pelo menos 1% de 'humanos de verdade', com algum caráter e desapego, trabalhando pelo progresso humano. Em tese.
Ou seja, para Emerson dentro do 1% dos mega abastados do mundo, 99% são corruptopatas, politicopatas e corruptopatas, psicopatas e sociopatas, a verdadeira máfia, o verdadeiro inferno na Terra, os verdadeiros demônios, seja lá como queiram chamá-los.
Mas, nem todos são assim. Pelo menos, em tese: 'nem tudo na lama é lama embora esteja imerso na lama'. Ou: "Há muitos Carmine Falcone e pouquíssimos Bruce Wayne".
Da mesma forma, para Emerson, nem todos os religiosos são religiopatas, nem todos os políticos são politicopatas. O autor toma esse cuidado e repete isso em todos seus textos de cunho crítico e político, para que não se confunda alhos com bugalhos. No entanto, para ele, a maioria esmagadora dentre os ricos, a elite, são corruptopatas viciados em dinheiro e poder, bem como a maioria esmagadora dos políticos são politicopatas e os religiosos são religiopatas.
LER TAMBÉM: Os que emporcalham a própria fé e os que dignificam a sua fé
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