Africanos trocaram suas religiões pelo cristianismo, islamismo e outros
#critica
Enquanto nas universidades pelo mundo, sob discurso woke que pretende ser o único, como numa tirania das ideias, prega-se a 'defesa da negritude, sua cultura, religião, costumes e tradições', nem os próprios africanos se defendem em seu território, já há muito destroçado pelos Europeus com a ajuda das elites africanas.
Enquanto nas universidades pelo mundo, sob discurso woke que pretende ser o único, como numa tirania das ideias, prega-se a 'defesa da negritude, sua cultura, religião, costumes e tradições', nem os próprios africanos se defendem em seu território, já há muito destroçado pelos Europeus com a ajuda das elites africanas.
Um exemplo disso está na religião. Antes dos europeus, sobretudo, das negociatas da elite africana com os europeus que, inclusive, escravizava o próprio povo e o vendia aos europeus (REVEJA AQUI), as religiões africanas (no plural) predominavam.
Mas, agora é o cristianismo e o islamismo que predominam. O islamismo sendo mais antigo em território africano que o cristianismo.
Quer dizer, se nem os africanos ligam para a própria religião e ancestralidade, porque é que no Brasil muitos, à esquerda principalmente, posam de defensores das 'raízes africanas e do povo negro?'.
A resposta é simples, por cegueira ideológica e porque parece 'bonito' aos olhos da manada que compõe a massa de manobra.
Em tempo, mais uma vez, repudiamos toda forma de preconceito, racismo e todo tipo de extremismo, principalmente a polarização entre os extremos que é o que rola no mundo atual.
Com efeito, nessa nossa análise crítica aqui, criticamos 'a pose', o 'faz de contas' e a hipocrisia da esquerda brasileira, principalmente, que se acha tão intelectual, mas que não sabe da missa o começo, ignora a história e, pior, tenta distorcer a história com as 'versões da história via discurso único'.
Que história? A história real, de que os povos africanos simplesmente se permitiram escravizar, se venderam aos europeus e que posar de vítima agora é tarde demais, bem como querer ser 'o defensor e o salvador' dos que posam de vítimas é igualmente tragicômico.
Obviamente, isso não diminui em nada a macabra hediondez dos crimes cometidos pelos europeus em toda a parte.
Mas, a verdade é simples, os povos africanos, assim como os povos indígenas, assim como o povão pobre do mundo todo, independente da cor de sua pele, em todos os tempos, desde que o mundo é mundo e atualmente, por pura fraqueza de espírito, caráter e, principalmente, por total ignorância ou burrice neandertal, se permitiram e ainda se permitem dominar por uma minoria de psicopatas (teoricamente mais evoluídos e evidentemente mais brutais) que detém as riquezas materiais.
Resumo sobre a troca de religiões por parte dos africanos
Até 1900, no alvorecer do século XX, as religiões tradicionais reinavam supremas na África subsaariana, com 76% da população seguindo seus preceitos. Essas crenças ancestrais, enraizadas na conexão com a natureza e os ancestrais, permeavam a vida dos povos e moldavam suas culturas.
O panorama religioso africano, no entanto, vivenciou uma profunda transformação ao longo do século XX. A colonização europeia e a penetração do cristianismo e do islamismo desencadearam um processo de conversões, alterando significativamente o cenário religioso do continente.
Em 2010, essa mudança se concretizou: cristãos (57%) e muçulmanos (29%) se tornaram as maiorias, enquanto os adeptos das religiões tradicionais somavam apenas 13%. Apesar dessa drástica redução, elementos ancestrais ainda permeiam a fé de muitos africanos, em uma sincrética mistura de crenças.
Projeções sobre a predominância do cristianismo na África
Projeções indicam que essa tendência deve se intensificar nas próximas décadas. Estima-se que até 2050, a África concentrará a maior parcela de cristãos do mundo, superando a Europa e a América Latina.
A África hoje é um país de crentes
Mais de 80% da população do continente subsaariano afirma que a religião tem grande importância em seu dia a dia.
Lembrando: defendemos a liberdade, ou seja, pensamos que cada um é livre para crer no que quiser ou não crer em nada se assim desejar. A vida é livre, então, todos somos livres em essência, pelo menos.
CENA DA SÉRIE: DEUSES AMERICANOS - NAVIO NEGREIRO
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E. E-Kan
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Referência:
WIKIPÉDIA. Religião na África. In: Wikipédia, a enciclopédia livre. [S. l.], [S. d.]. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Religi%C3%A3o_na_%C3%81frica. Acesso em: 01/07/2024
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