A decadente ditadura da esquerda dentro da universidade pública brasileira


Quem não é de esquerda – ou nem liga para política – precisa entender uma coisa: as universidades públicas brasileiras ainda são um antro ideológico da decadente esquerda radical, turbinado pelo lulismo fanático e a militância barata.


Sabendo disso, talvez dê para aturar as coisas com mais estratégia e até mesmo, aos que se interessam por brigar, atuar de maneira inteligente para fazer ruir essa ditadura pseudo-intelectual 'a la 1984', que transformou a universidade pública brasileira, em grande parte, num comitê eleitoral da esquerda lulista fanática. 

As universidades públicas, assim como o ensino básico, viraram o último refúgio de uma esquerda que perdeu o contato com a realidade, se afastou do povo e vive afundada em delírios acadêmicos e mamatas de comissão. Mas, por incrível que pareça, ainda 'mandam' no pedaço. Até quando? Provavelmente até levarem outra surra eleitoral (como nas eleições municipais de 2024), caírem do poleiro e quebrarem a cara de vez.

Por enquanto, infelizmente, o ambiente universitário é uma ditadura de esquerda, um regime de exceção onde só uma opinião vale, a deles.

Quem ousa discordar é detonado imediatamente, é linchado verbalmente e recebe o pacote completo de xingamentos: fascista, racista, machista e outros "-istas" que inventarem na hora.

Não dá para falar 'um a' – nem na aula, nem no corredor, muito menos em eventos. Quem não é de esquerda, ou ignora a política, tem poucas opções: fingir que aquilo ali é um hospício e 'concordar discordando' dos loucos, atuar na surdina como numa guerrilha atacando em várias frentes, ou 'ligar o foda-se' e 'aguentar em silêncio' as mil e uma babaquices, o abuso de poder de professores assediadores e as filhadaputagens e panaquices dos militontos e alienados na sala de aula, (que fingem ser colegas).

De fato, atualmente, fazer um curso numa universidade pública brasileira, principalmente na área de humanas, é um tremendo desafio mental.

Poucos escapam ilesos, raros são os 'espíritos livres' que pensam por conta própria e não entram no jogo da patrulha ideológica, da 'polícia do pensamento'. Até argumentos bem embasados são ignorados em nome de um militancismo intolerante que acha que pode ganhar tudo no grito.

Ouse pensar diferente numa universidade pública e prepare-se para a maior enxurrada de filhadaputagem e escrotidão já vistas. Vai ser cancelado, perseguido e difamado – online e offline. Por fim, terá sua vida destruída nas redes sociais e na vida real.

Os esquerdistas são naturalmente hábeis em mentir e enganar, verdadeiros estelionatários da vida, negacionistas do saber, e por isso, se tornaram especialistas em assassinar reputações, distorcer fatos e (re)criar narrativas. Hoje em dia, eles até chamam as próprias fake news que (re) inventam de 'combate à desinformação'. 

Então, fica o aviso: entrar numa universidade pública hoje é como adentrar num hospício ou em um território inimigo. Você está pisando num pântano ideológico dominado por uma seita que fanatiza e polemiza tudo em nome de Karl Marx, Paulo Freire e outros gurus (mesmo que 90% dos militantes nunca tenham lido um livro inteiro deles). Militantes, que na maioria, nunca sequer leram um livro inteiro de Jessé Souza ou outros autores que buscam uma alternativa crítica realista à polarização doentia para uma reabertura do País rumo a uma potência mundial. Os pseudo-intelectuais de esquerda preferem ficar anos a fio em 'grupos de estudos' lendo e relendo Karl Marx e o distorcendo a seu bel-prazer. 

De fato, é uma panelinha de tolos fanáticos, que criticam os outros tipos de militantes, mas que se acham donos do pensamento crítico, donos da verdade – e querem impor essa visão distorcida ao resto do país. Sonham com um Brasil doutrinado, de cérebro lavado, incapaz de dizer 'NÃO'. Os esquerdistas das universidades públicas brasileiras, desejam alucinadamente que a sua falsa justiça social autoritária reine absoluta em todo o País. É um delírio hediondo, portanto. 

Mas, o tempo passa, as coisas mudam e, do jeito que a coisa vai, não tardará a esquerda cair da cadeira e quebrar o cóccix. Contudo, até lá, fica o alerta aos que não são esquerdistas, ou que não estão nem aí para política, mas que precisam aturar anos numa universidade pública brasileira para exercerem seu direito de se formar num curso superior: a universidade pública brasileira é uma ditadura de esquerda, por enquanto.  

Em tempo, o meu lema de vida é simples: "respeite para ser respeitado". Sou a favor da inclusão, das cotas, de toda a política educacional positiva. Sou contra a lacração incessante, o extremismo semântico, a militância encarniçada extremista e contra todo tipo de radicalismo ideológico que sufocam a liberdade de expressão e o debate sério e produtivo, seja do lado que for, e que prejudicam as pautas sérias. A minha crítica aqui é sobre o fanatismo lulista que toma conta das universidades públicas em todo o país e que torna as interrelações que poderiam ser produtivas, contraproducentes. 

Com efeito, reafirmo: o tempo passa, as coisas mudam. A esquerda já em acelerado declínio, perdida nas mordomias do poder, e afastada das pautas populares em prol da lacração exaustiva, não deterá para sempre o controle do sistema educacional, as escolas e as universidades. Só espero que outro tipo de fanatismo não entre em seu lugar. O ideal seria, apesar da polarização doentia que afunda o país, um equilíbrio de forças, mas estamos falando de Brasil e aqui as coisas sempre vão de um extremo ao outro, infelizmente. 

A REALIDADE PARA ALÉM DISSO TUDO...

Seja como for, para além dessa discussão da ditadura da esquerda nas universidades brasileiras, independente do que aconteça, a maior ditadura de todas, que é a ditadura do capitalismo tecnocrata ultra-dinheirista, já está passando  - - - por cima de tudo e todos, esquerdistas, direitistas, centristas, e outros, (sobretudo, por cima do povo pobre trabalhador)  - - - como um rolo compressor, sem dó, nem piedade. Nada e ninguém serão capazes de deter a ditadura do poder do dinheiro.

Cada vez mais, tudo tem preço, mas a vida humana vale pouco ou quase nada. Tudo se banalizou, e toda essa 'banalidade do mal', em face da idiotização em massa pela algoritmia do caos IA-lizada nas redes umbrais sociais, pelo marketing nefasto, pela 'plataformização da educação e da produção do conhecimento/saber',  plataformização essa (também 'a la 1984') que já transformou a educação numa mera mercadoria, e que mata toda práxis de fato libertadora, se 'objetivou' e sem tornou bizarramente aceita como 'coisa normal'.

Em suma: todos os lados do espectro político, que são meras marionetes do sistema capitalista tecnocrata ultra-dinheirista, brigam pelo controle do sistema educacional, não para melhorar a educação, mas controlar o povo desde as mais tenras idades e fazer dele, cada vez mais, um escravo mental pronto para mudar de tirano a qualquer momento, mas sempre servindo toda forma de tirania como se fosse 'uma coisa boa, justa e certa a se fazer'. 

Enquanto isso, o rolo compressor do capitalismo tecnocrata ultra-dinheirista, fundamentado no apego doentio às coisas materiais, esmaga tudo e todos em toda a parte. E a atual ditadura de esquerda nas universidades públicas brasileiras, num paradoxo tragicômico, contribui com esse rolo compressor, ao tentar escravizar mentes, assassinando a multi-pluralidade de ideias.

"O inverno está chegando", literalmente.


____E. E-Kan 



>>>MAIS ESCRITOS SOBRE A FALIDA EDUCAÇÃO DO BRASIL>>>>>




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