Vai dar merda e ninguém pode mudar isso
Esse mundo é uma grande Gotham City e nem o Batman, nem ninguém, podem mudar isso.
Os que ainda não estão idiotizados, brutalizados, perdidos na desesperança da mega bolha do abismo social e do círculo infinitamente vicioso de misérias, injustiças e abusos criminosos, em suma, os que ainda não estão desumanizados e ainda lutam para serem melhores ou menos piores que a cambada de mentecaptos que infesta esse mundo obscuro, decadente, violento e profundamente doentio, estão na hipótese "mais otimista", como o Batman, isto é, fazendo das tripas coração e exaustos.
E outros, talvez mais realistas, ou seja, (nem exageradamente otimistas como as beatas de Leibniz que acreditam que apesar de tudo esse pode ser "o melhor dos mundos possíveis"), nem exageradamente pessimistas (como os Schopenhauer-ristas da vida), os realistas de fato, os que já viram que nada mais importa e que é só questão de tempo para esse mundo bizarro afundar no caos total, e que por isso já passaram da fase da exaustão, procuram ser melhores para si mesmos e as pessoas mais próximas, tentam viver uma vida mais ou menos "boa", aceitável e suportável, (levando mais na "esportiva", na ironia, no sarcasmo, na sátira e na galhofa rindo de quase tudo) enquanto a morte inevitável não chega.
O realistas de verdade sabem que, infelizmente, a maioria da humanidade sempre foi burra/alienada e agora está mergulhada num processo de idiotização em massa e, por isso, já se encontra num estágio avançado de putrefação mental, moral e espiritual.
Os realistas sabem que num estágio assim, nem Batman, nem "chessus", nem o diabo a quatro salvará a alienada e autodestrutiva humanidade dela mesma.
Por isso, como um realista de verdade, um autêntico Viajante da Luz na Escuridão, sugiro a todos que ainda tem noção das coisas e estão ligados na realidade nua e crua que abandonem todas as esperanças sociais e vivam nas suas, aproveitem a vida ao máximo, com um pouco (ou muito) de hedonismo e sejam felizes à sua maneira enquanto "isso aqui" (a vida na Terra) não vira um interno total de vez, porque inevitavelmente, cedo ou tarde, vai virar e ninguém pode fazer nada para mudar isso. Não se iludam, ninguém pode deter o trem desgovernado rumo ao precipício.
E outros, talvez mais realistas, ou seja, (nem exageradamente otimistas como as beatas de Leibniz que acreditam que apesar de tudo esse pode ser "o melhor dos mundos possíveis"), nem exageradamente pessimistas (como os Schopenhauer-ristas da vida), os realistas de fato, os que já viram que nada mais importa e que é só questão de tempo para esse mundo bizarro afundar no caos total, e que por isso já passaram da fase da exaustão, procuram ser melhores para si mesmos e as pessoas mais próximas, tentam viver uma vida mais ou menos "boa", aceitável e suportável, (levando mais na "esportiva", na ironia, no sarcasmo, na sátira e na galhofa rindo de quase tudo) enquanto a morte inevitável não chega.
O realistas de verdade sabem que, infelizmente, a maioria da humanidade sempre foi burra/alienada e agora está mergulhada num processo de idiotização em massa e, por isso, já se encontra num estágio avançado de putrefação mental, moral e espiritual.
Os realistas sabem que num estágio assim, nem Batman, nem "chessus", nem o diabo a quatro salvará a alienada e autodestrutiva humanidade dela mesma.
Por isso, como um realista de verdade, um autêntico Viajante da Luz na Escuridão, sugiro a todos que ainda tem noção das coisas e estão ligados na realidade nua e crua que abandonem todas as esperanças sociais e vivam nas suas, aproveitem a vida ao máximo, com um pouco (ou muito) de hedonismo e sejam felizes à sua maneira enquanto "isso aqui" (a vida na Terra) não vira um interno total de vez, porque inevitavelmente, cedo ou tarde, vai virar e ninguém pode fazer nada para mudar isso. Não se iludam, ninguém pode deter o trem desgovernado rumo ao precipício.
Então, viva da melhor maneira que puder com o seus poucos e raros, com os que de fato sempre estão com você, tenha uma vida fodastica e Carpe Diem!
(Vídeo recorte de: dc.da.depressao)
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