Alguns (Re) nascem Espíritos Livres, outros se tornam Espíritos Livres.
Ser
livre de fato, ignorando as convenções do tragicômico contrato
social, estando num hospício como é a vida que temos nesse
Planeta, com toda a censura sistemática que avança sobre todos como um rolo compressor, com essa humanidade idiotizada em sua maioria, não é para
qualquer um.
Ser livre é ter a coragem necessária para usar o seu
conhecimento e viver muito bem consigo mesmo, em sua mente, pouco se
lixando para o que pensa a maioria dos animais falantes (que se acham pensantes) e que estão presos de maneira doentia às coisas
materiais e as convenções sociais, ao moralismo, a religiopatia e todas
as demais travas e âncoras sociais.
O verdadeiro espírito livre
vive entre os animais falantes e, por puro senso humanitário, até tenta compreendê-los. Contudo, o espírito livre é um espírito filosofante, ou
seja, está muito além do seu tempo e do tempo da coletividade dos animais
falantes que se acham pensantes.
Em suma, o verdadeiro espírito livre vive a vida
em toda a sua potência, explorando todas as suas possibilidades e para além
dela, enquanto os animais falantes que se acham pensantes, morrem em
vida, se matam em vida, abraçam as piores ilusões e esperam continuar morrendo além da vida de mortos em vida que levam.
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