Livro: Teoria da Humanidade Zero (Atualizado em agosto de 2025)





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A maioria da humanidade já está imersa em um avançado estágio de putrefação mental, moral e espiritual. A idiotização em massa via redes umbrais sociais e sua algoritmia do caos é a morfina antes da eutanásia global.

 

Veritatis simplex oratio / A Verdade dispensa enfeites


  Introdução

 

    A trajetória humana é pontuada por ciclos de ascensão e declínio. No presente, evidências sugerem que navegamos nas águas turbulentas que historicamente precedem um colapso civilizatório. Este estado de crise permanente, caracterizado por uma profunda degradação moral, espiritual e intelectual, é amplificado em escala inédita pelas tecnologias digitais. Como alerta o filósofo Byung-Chul Han (2017), vivemos na "sociedade do cansaço", onde a exploração tornou-se voluntária e sutil, conduzindo a uma exaustão neuronal coletiva que paralisa a capacidade crítica.
    Este processo de desumanização, que denominamos aqui de ‘Humanidade Zero’, não é um acidente, mas um sintoma de patologias sociais profundas e, para alguns teóricos, um projeto de controle. A "idiotização em massa", termo que dialoga com o conceito de "indústria cultural" de Adorno e Horkheimer (2002), funciona como um anestésico social, uma morfina que adia a percepção coletiva da eutanásia de nosso futuro comum, acelerada por crises fabricadas, pandemias e conflitos.
    O cerne desta crise é o abismo social, um fosso de injustiças e desigualdades que não é um subproduto disfuncional do sistema, mas, argumentamos, um mecanismo operacional. Para a elite global – aquela parcela ínfima da população que concentra riqueza e poder de forma hedionda –, este abismo é uma solução, um instrumento de dominação e, potencialmente, parte de uma "solução final" malthusiana para a pressão sobre os recursos planetários. O objetivo último deste livro é, portanto, colaborar para o despertar crítico, fomentando a re-humanização como ato de resistência contra a dominação tenebrosa exercida por esse 1% que se arvora dono do destino do planeta.


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