Sócrates, Platão e Aristóteles e a questão da Convenção Social
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A dita cuja Convenção Social, vista por muitos como uma regra para enganar a trouxas...
Sócrates
enfatizava a importância da razão e do diálogo na busca pela verdade e
pela justiça asseverando que a sociedade deveria ser governada por
indivíduos sábios e justos que seguissem um conjunto de princípios
morais objetivos, em oposição às convenções sociais arbitrárias.
Convenções arbitrárias essas, diga-se de passagem, usadas para acusá-lo e
condená-lo à morte.
Platão, que se "alimentou" filosoficamente
de Sócrates, discutiu a organização social e a influência das convenções
nas obras como "A República" e "As Leis". Ele argumentava que a
sociedade ideal deveria ser governada por filósofos-reis, que usariam a
razão para estabelecer um conjunto de leis e convenções sociais justas.
Platão via as convenções como um meio de criar ordem e harmonia social,
mas também acreditava que a busca pela verdade transcendia essas
convenções. Ou, seja, que A Verdade, de fato, está muito além das
verdades da Convenção Social.
Aristóteles via a convenção social
como um elemento fundamental para a vida em comunidade e acreditava que
as leis e normas sociais eram necessárias para a estabilidade e o
bem-estar da sociedade. Aristóteles enfatizava a importância de uma
constituição política equilibrada e justa, baseada em princípios morais e
no bem comum.
Todos esses pensadores acreditavam naquilo que falavam como se fosse algo impecável, perfeito, acima de qualquer crítica, irretocável?
Pense nisso... E procure estudar a vida deles para entender o que de fato pensavam...
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