A infinitesimal pequenez humana diante da imensidão cósmica interestelar
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Infinitesimalmente pequenos, quase insignificantes diante dessa mega grandeza inalcançável, como indivíduos e como coletividade, espécie.
É muitíssimo possível que, tal como os Dinossauros, um belo dia qualquer a humanidade seja varrida da face do Universo Observável.
Talvez, pelas próprias mãos/atitudes malignas - (por crises autoinfligidas como Pandemias, Guerras ou até pela explosão da Mega Bolha do Abismo Social de Misérias, Injustiças e Abusos Criminosos, tudo, causado pelo acúmulo hediondo de riquezas nas mãos de 1% dos humanos por todo o Planeta, sobretudo, pelo Apego Doentio às Coisas Materiais, Consumismo Absurdo, Materialismo Mórbido, tudo, por sua vez, para preencher o saco sem fundo do vazio tenebroso da alma) - em relação a A Vida, talvez por um meteoro, seja por manter essa mentalidade depredadora ao explorar o espaço sideral e tentar colonizar outros mundos, enfim, seja como for, um dia, talvez daqui a Cinco Séculos ou talvez dentro de mil anos, cedo ou tarde, a humanidade estará no limiar da auto-extinção definitivamente, se não mudar radicalmente a sua mentalidade em relação a A Vida, adotando, principalmente, uma postura de desapego das coisas materiais e o uso racional das coisas materiais (materialismo lógico, espiritualismo racional), principalmente, a lógica e a simplicidade em todas as coisas práticas, do início ao fim da vida intrafísica. "Pensar com inteligência, sentir com emoção", como diz a canção*.
A frase completa, de um dos princípios elementares da Filosofia Supra Realista e do Existencialismo Cósmico:
"Diante da imensidão Interestelar, da Incomensurabilidade da Vida e da Inefabilidade da Existência, ainda somos meras partículas de poeira cósmica pensantes".
Emerson E-Kan
Filosofia Supra Realista
Realsmologia
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SOBRE A APARENTE FALTA DE SENTIDO DE TUDO E A CONSTRUÇÃO DE UM SENTIDO PRÓPRIO
Muitas pessoas pensam equivocadamente que, porque tratamos de coisas cósmicas no Existencialismo Cósmico da Filosofia Supra Realista, pregamos que tudo não tem sentido e que, por isso, deve-se viver loucamente sem eira nem beira ou se matar, cometer suicídio.
Não. Não pretendemos que viventes se matem diante da aparente falta de sentido.
Cada um faz o que bem entender de sua vida, CIENTE DE QUE TUDO TEM CONSEQUÊNCIAS, goste ou não, acredite ou não, ok? LER: TUDO TEM CONSEQUÊNCIAS>>>.
Não se trata de 'crime e castigo', como muitos erroneamente pensam em sentido religioso, mas se consequências que podem ser boa, meia boca ou más. Tudo o que fazemos, cedo ou tarde, volta para nós de alguma maneira. Se destruímos florestas, o clima piora e todos, uns mais, outros menos, sentem as consequências das ações individuais e coletivas.
Portanto, sobre esse assunto (do desespero ou da desolação diante da aparente falta do sentido de tudo e do fim do Cosmos um dia), que fique claro, a Filosofia Supra Realista é uma filosofia de Reafirmação da Vida, que visa a Re-humanização da humanidade pela amabilidade e a empatia realista, porque, concebe que A Existência, Incomensurável, tem muitas possibilidades e o que pode parecer o fim do Cosmos Observável um dia, na Supra Realidade, pode ser mais uma transformação da A Vida e da Existência Cósmica, assim com a morte intrafísica, que a ciência tradicional diz ser o fim de tudo, mas que pode ser apenas uma 'mudança de cenário', uma transformação, uma transcendência (contendo talvez, em parte, tudo aquilo que o estudo da espiritologia via Consciencialismo Realista já elencou).
Por isso, reiteramos sempre que "O show deve continuar". E se continua, a Re-humanização da humanidade deve ser prioridade. VER SOBRE: RE-HUMANIZAÇÃO DA HUMANIDADE.
Contudo, somos realistas. Nem pessimistas ao extremos e nem otimistas ao extremo.
Entretanto, com os dois pés na realidade, acima de tudo, informamos que independente do que a humanidade acredita, filosofa ou descobre cientificamente, tudo isso, um dia, vai sumir do mapa do Cosmos observável, sobretudo, mais cedo para a humanidade se a humanidade não conseguir explorar e colonizar outros mundo e, principalmente, não se livrar da mentalidade de apego doentio às coisas materiais, do materialismo mórbido, do consumismo absurdo, da fome de mais e mais que nunca se sacia e que nunca preenche o saco sem fundo do vazio da alma.
Então, diante desse mega fato, da aparente total falta de sentido de tudo, e do absurdo de tudo, o Ser em si, a Consciência, o Espírito, chame do que quiser, se torna o próprio CRIADOR de seu próprio sentido e destino.
Como Espíritos de Letras, Livres e Realistas, pensamos que tudo está em aberto e tudo é possível, isto é, que A Vida e a Existência, embora incomensuráveis e inefáveis na imensidão cósmica interestelar, tem muitas possibilidades e é, justamente por isso, que cada um deve ser o próprio criador de seu Cosmos, sentido na Vida e dono de seu destino, o que se certa forma concorda com a teoria do Livre Arbítrio, só que num sentido muito mais amplo de compreensão de tudo, sem o fator religioso, via Esclarecimento e a busca da Verdade Relativa de ponta.
Capiti?
Isto posto, sugiro as leituras dos artigos:
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