Mais sobre o autor

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Um pouco mais sobre o animal filosofante...

Na vida prática, vindo de gente pobre e iletrada, criado praticamente nas ruas de um mundo cão, injusto, miserável e violento, mas sem nenhum miserabilismo ou vitimismo barato (detesto isso), além de fazer de tudo um pouco, de colaborador de movimento estudantil e de agricultores, a ajudante de pedreiro, peão e operador de máquina pesada em construção de estradas, a auxiliar de escritório de advocacia, por força do destino, trabalhei quase vinte incansáveis e turbulentos anos como redator e editor de mídias com ênfase em política na imprensa eletrônica. 

Cobri/acompanhei de perto os bastidores de campanhas eleitorais municipais no Centro Sul e Campos Gerais do Paraná, também cobri campanhas em nível Estadual e Nacional, com blogs e em site de alcance nacional. Ou seja, conheci bem "os labirintos do podre poder e seus jogos", sobretudo, já vi de perto como algumas pessoas adquirem e mantém riquezas, poder, dinheiro, alianças, influências, sobretudo, vi claramente do que algumas pessoas --- (principalmente as viciadas em dinheiro e poder) --- são capazes de fazer quando se trata de dinheiro, mais dinheiro, poder, mais poder, controle, mais controle e de manter a imagem, a pose, a farsa, o personagem na sociedade fake.  

Em suma, vi, vivenciei, observei e compreendi como as cidades são fundadas e controladas por meia dúzia de famílias mafiosas, geração após geração (um certo padrão que se repete por todo o território nacional) e como o País, como máquina política e administrativa, ou seja, enquanto uma máquina de moer pessoas, funciona de alto a baixo. Com efeito, a minha experiência de vida, me autoriza a concluir que, bem no fundo e na ponta da caneta, considerando o mecanismo de corrupção sistêmica e a "cultura da corrupção no Brasil", a guerra contra a corrupção é uma guerra tão perdida quanto a guerra às drogas. 

É claro que a desgraça da corrupção não é uma desgraça apenas brasileira. O mundo todo está perdido na corrupção generalizada, política, econômica, social, mental, psicológica, moral, espiritual e dificilmente terá conserto. Depois da mais recente crise fabricada, também chamada de "Pandemia da COVID-19, Pandemia do SARS-COV-2, Pandemia do Vírus Chinês etc" (que deixou podres de ricos mais podres de ricos), após muito refletir, sobretudo, que a realidade brutal desse mundo (veja aqui) não vai mudar para melhor, mas sim para muito pior, decidi deixar a atividade na mídia política para lá. É uma grande tolice ficar dando murro em ponta de faca. 

Assim, resolvi me dedicar aos estudos de filosofia, história e literatura, 'novidades da tecnologia' bem como escrever outros textos, outros livros e deixar algum legado intelectual que preste. 

Desta forma, informo aos curiosos de plantão, que tudo o que penso sobre a  política prática, real, partidária, militante, especialmente, sobre a política como ela é, suja e corrupta, sobre o Brasil e o mundo, está condensado em três livros e algumas posts no blog Realismologia. Vide livros>>> aqui, >>> aqui  >>> e aqui >>>. Vide post´s: aqui >>> e aqui >>>. 

Novamente, repito, não trato mais de política, especialmente, a política lamacenta partidária e ideológica. Penso que tudo que eu tinha para fazer, dizer e escrever sobre isso, já o fiz.

Com efeito, penso que  - com tanta filhadaputagem e escrotidão (que são eternas), ignorância, fanatismo, idiotização em massa via redes umbrais sociais, corrupção sistêmica generalizada, apego doentio às coisas materiais, violência e abismo social de misérias, injustiças e abusos criminosos, concentração hedionda de riquezas nas mãos de pouquíssimos, mentalidade materialista mórbida, entre outras coisas -  infelizmente, esta humanidade, este "mundo humano" não têm salvação, nem com cachaça, nem com oração, nem com tecnologia, nem com com IA, nem com colônias em outros planetas, nem com blá blá blá, nem com o diabo a quatro. 

A tendência, infelizmente, é piorar e muito até o caos total e o extermínio em massa/suicídio/genocídio global dos bilhões de animais falantes que se acham pensantes. 

Aos que acham que isso é um exagero absurdo de minha parte, sugiro que acessem os sites de atrocidades, homicídios, suicídios para ver como caminha a humanidade e assim constatar o que tenho dito aqui e em outros textos. Aos que ainda tem alguma esperança "espiritual", sugiro que leiam o texto CONSCIENCIALISMO REALISTA>>>. 

Assim, diante dessa realidade incontornável que eu chamo de 'grande merda do mundo cão', atualmente, tenho lido e pesquisado diversas coisas sobre história, filosofia, literatura e refletido muito sobre a vida nesse hospício chamado Terra, com o escopo de criar algo que preste, escrever e publicar novos textos e livros, doravante, para talvez, quem sabe deixar algum legado que inspire algo que presta e, assim, talvez então, ajude a humanidade a se reencontrar em mente, coração e espírito.  

Como disse, nessa vida, desde que me conheço por gente, de geral e resumindo, já vivi de tudo, fui de tudo e fiz de tudo. Já vi muito sonhos, promessas e esperanças nascerem e serem trucidados. 

Por isso, não tenho mais nenhuma ilusão com nada e ninguém. Nem mesmo a ilusão de não ter ilusão. De fato, não espero nada desse mundo e de ninguém, assim, o que vier de bom é "lucro". 

Também li de tudo, estudei de tudo, a maior parte da vida por conta própria, autodidata, livre, rebelde. Muitas coisas vividas, estudadas, pensadas não serviram para 'muita coisa. 
Contudo, umas pouquíssimas coisas da vida e do conhecimento prático/teórico, apesar de pesares, até que me ajudaram a suportar a vida nesse mundo insano e bizarro (mas que de vez em quando, também tem alguma beleza). 

Hoje, após vários anos na Estrada desse mundo cão, encaminhando-se para os anos em que o fim inevitável pode ocorrer à qualquer momento de fato, vivo, vivo, vivo, penso, penso, penso, leio, leio, leio, estudo, estudo, estudo, passo raiva (como todo ser vivente), mas aprofundo, penso, penso, reflito, crio, invento, destruo, reconstruo, destruo de novo, reconstruo outra vez, escrevo, transcendo e transmuto, publico e compartilho, com pouquíssimos, claro.

Assim, faço questão de repetir e frisar o que penso sobre a vida de forma geral:


A Vida, que é Luz, nasce da Escuridão e corre pelo Abismo em direção ao Vazio. Haverá alguma coisa para além do Vazio? Quem de fato poderá dizer?

Diante da Imensidão Cósmica Interestelar, da Incomensurabilidade da Vida e da Inefabilidade da Existência, ainda somos meras partículas de poeira cósmica pensantes. Ou seja, somos todos um monte de Zé Ninguém.

Alguns (Re) nascem Espíritos Livres, outros se tornam Espíritos Livres.

A vida sempre se supera, se reconstrói e se ressignifica, como um novo dia, um novo texto, um novo livro, um novo Adeus, uma nova reviravolta na esquina da Existência... 

Durante toda a nossa vida, somos cobaias de nós mesmos, o objeto de nossa experiência, o resultado de nossas tentativas e erros e, porque não, o próprio obstáculo à ser superado, transcendido. Sim, nós mudamos, nos transformamos (uns para "o bem", outros para "o mal"), mas todos nós mudamos, nos construímos, nos destruímos, nos reconstruímos e ressignificamos o nosso sentido da vida e o nosso modo de viver.

Resumindo: diante da Incomensurabilidade Cósmica Interestelar, tudo está em aberto e tudo é possível. Como assim? Repito: diante da Imensidão Cósmica Interestelar, da Incomensurabilidade da Vida e da Inefabilidade da Existência, todo o nosso Conhecimento, a nossa mais pura e sincera forma de fé/crença, a nossa mais profunda Filosofia e a nossa mais elevada Ciência são ínfimos, tacanhos e não passam de uma pequena parte da infinitesimal partícula de poeira cósmica pensante que nós somos, em todos os sentidos.

Há sempre tempo para tudo. Mas, o tempo não para, o tempo urge!

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